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domingo, 29 de janeiro de 2012



História do Surf


Os primeiros relatos  dizem que o surf foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas, em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago do Havaí, ele afirmou que já existiam surfistas no local.
 O reconhecimento mundial veio no início do século XX, com o havaiano Duke Paoa Kahanamoku, considerado o pai do surf moderno. Nas Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação, o mundo ouviu falar do Havaí e do surf pela primeira vez. Duke fez o mundo saber que ele era um surfista e que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. Com isso, o arquipélago e o surf passaram a ser reconhecidos internacionalmente. 
No Brasil, as primeiras pranchas, chamadas de "tábuas havaianas", foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.
Em 1952, os cariocas Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão começaram a descer as ondas em Copacabana, no Rio de Janeiro, com pranchas de madeirite. O esporte estava começando a se popularizar. Em 1964, chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia.
Em 1965, foi fundada a primeira entidade de surf do país, a Federação Carioca. Esta organizou o primeiro campeonato no mês de outubro daquele ano. No entanto, o surf só foi reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Atualmente, a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o Circuito Mundial de Surf.

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